Cantor abre nova turnê em duas únicas apresentações, com vasto repertório e grandes surpresas
Chega a São Paulo neste fim de semana, dias 21 e 22, no Citibank Hall, o show que abre a nova turnê de Luan Santana, “O Nosso Tempo é Hoje”. Digno de ser tratado como espetáculo, o evento ganha contornos de superprodução: vem embalado em um repertório com mais de 20 canções, repertório este que acumula um número de hits fora do comum para quem surgiu para o estrelato ainda outro dia, há exatos seis anos. A bem sucedida e acelerada trajetória se reflete no palco, com perdão do trocadilho, em luzes, pirotecnia e muitos efeitos especiais, mas principalmente em emoções que sempre fogem do roteiro. Quando “Donzela” entrar em cena, por exemplo, Luan há de escolher, tradicionalmente, uma fã na plateia para receber um belo buquê de flores e dividir com ele o sofá do palco, em uma sequência que invariavelmente surpreende o público.
A turnê 2014 segue o conceito e boa parte do repertório de seu mais recente DVD, “O Nosso Tempo é Hoje”, resultado da inesquecível apresentação ao vivo em Itu, em 2013. É a tradução de um Luan mais maduro, mais pop e também mais romântico. É a presença de palco valorizada por efeitos visuais e tudo o que a tecnologia pode propiciar para tanto: são 155 módulos de LED, 48 moving lights e 16 jarags, formando painéis de iluminação, mais fireballs distribuídos pelo cenário, sete jatos de Co2, um bocado de pirotecnia, papéis picados, gliters e serpentinas, sem falar em truques de magia e ilusionismo, o que inclui uma troca de roupa do cantor. A cena promete surpreender ainda pela presença de uma passarela móvel, que aproxima o cantor de seu público.
Repertório
Ah, o repertório... Sensação melhor não há, para quem está no palco ou na plateia, do que o coral espontâneo produzido por um público que conhece praticamente todas as letras de um show. Nesse ponto, amém, Luan Santana está bem acompanhado. Além de “Donzela”, o playlist da vez é lotado de hits de ontem e de hoje, todos muito bem tratados pela memória da plateia. Ali estarão “Um Brinde ao Nosso Amor”, “Sogrão Caprichou”, “Tudo que Você Quiser”, “Nega”, “Um Beijo”, “Tanto Faz”, “Química do Amor”, “Cê Topa”, “As Lembranças Vão na Mala”, “Te Vivo”, “Te Esperando” e “Meteoro”, canção que nunca pode faltar, assim como “Amar Não é Pecado”. Ressalte-se ainda o embalo de músicas como “Multiplica”, “Garotas não Merecem Chorar”, “Parede Branca” e “Meu Tempo é Hoje”. Sobra ainda espaço e energia para três pout-pourris, a saber: “Sinais”, “Você Não Sabe o que é Amor”; “Wake Up Me”, “Sou Praieiro” e a baianíssima “Lepo Lepo”, além de um pacote de modão de viola, com “Só Dá Você na Minha Vida”, “Saudade Bandida” e “Somos Apenas Mais Um”.
Com efeito, só lhe resta a reverência de quem tem a quem e ao que agradecer.
Equipe LS
Assessoria de Imprensa
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