sábado, 12 de maio de 2012

Luan Santana diz que cuida do visual mas nega ser metrossexual


Nickelback, Taylor Swift e Bruno Mars. É difícil imaginar Luan Santana curtindo esse tipo de som? Pois bem, o ídolo teen é fã dos três nomes aí de cima. Mas quando pega o violão, sozinho, o pop não tem vez: ossos do ofício. "Só dá sertanejo", comenta o cantor, em entrevista concedida ao Diário por e-mail.

Das críticas e provocações, ele parece manter distância. Mesmo criticado por Lobão, Rita Lee e até sertanejos, como Chrystian e Ralf, Luan Santana não revida, mantém distância do barraco, e ainda se posiciona elegantemente. "Respeito muito essa galera, mas meu compromisso é só com meus fãs", descoversa.

Otimista, o artista mais bem pago atualmente do showbizz brasileiro não têm dúvidas quanto ao futuro: sua música vai, sim, resistir ao tempo. "O sertanejo teve início na década de 1910 e tomou força em São Paulo, na capital, em 1920. Já se passaram mais de 90 anos e ele continua em alta. Não vai cair no esquecimento tão cedo."

Na entrevista abaixo, o ídolo teen anuncia o lançamento de um filme mostrando os bastidores do seu show e reconhece a preocupação com o visual, mas nega ser metrossexual.
Um conselho às fãs maringaenses que sonham encontrar o cantor? Luan Santana, que mora em Londrina, pode estar mais próximo do que supõe a vã filosofia. A relação com Maringá, onde estudou por dois anos, vai além dos shows. Há pouco tempo, inclusive, ele esteve por aqui, correndo de kart com os integrantes da banda.

Se você não esbarrar em Luan Santana pela cidade ou correr de kart junto com ele, o jeito é assistir ao show deste sábado (12), no parque de exposições Francisco Feio Ribeiro.

O DIÁRIO - Imagino que, como músico, você não deve ser fechado apenas no universo sertanejo. Quando você está sozinho com um violão, gosta de tocar alguma música de rock, é fã de alguma banda de rock?
Gosto de muita coisa além de sertanejo ouço de tudo, como Taylor Swift, Nickelback, Bruno Mars e outros, mas quando estou com meu violão só dá sertanejo.

O DIÁRIO - Você já foi criticado por ícones do rock brasileiro, como Lobão, Rita Lee e até entre colegas sertanejos, como Chrystian e Ralf. Você considera essas críticas gratuitas ou deu para aproveitá-las em sua trajetória artística?
Se houve criticas, não fiquei sabendo. Desde o começo sempre tive meu foco. Respeito muito essa galera, mas se hoje estou onde estou é por causa dos meus fãs. Portanto, meu compromisso é só com eles.

O DIÁRIO - Você acha que sua música vai resistir ao tempo ou cairá no esquecimento?
O sertanejo teve inicio na década de 1910 e tomou força em São Paulo, na capital, em 1920. Já se passaram mais de 90 anos e ele continua em alta. Não vai cair no esquecimento tão cedo. Hoje, nas baladas de todo o Brasil, só toca musica sertaneja, e cada vez este estilo está mais em alta.

O DIÁRIO - Há evidentemente uma preocupação sua, como artista, com a própria imagem. Você já afirmou em entrevistas que gosta de se cuidar e de se vestir bem para suas fãs. Você se considera um metrossexual?
De jeito nenhum. Não me considero metrossexual, mas acho que toda pessoa pública tem que ter uma preocupação com o visual, porque sempre está na frente de câmeras de TV ou em fotos e deve se apresentar bem para seus fãs.

O DIÁRIO - Você têm planos para lançar uma biografia?
Não por enquanto. O que temos acertado é o lançamento de um filme que mostrará os bastidores de um show e do corre-corre do nosso dia a dia.

O DIÁRIO - Qual lugar em Maringá mais te marcou? Se pudesse fazer uma rápida visita, onde iria?
Eu morei em Maringá, estudei aí, e sempre é muito bom estar na cidade que passei dois anos de minha vida. Eu tinha 12 anos e fiz muitos amigos que até hoje tenho contato. Há pouco tempo estive em Maringá para correr de kart com a banda. E todo ano venho participar da Expoingá. Neste show, vou apresentar nosso novo cenário que tem oito toneladas, três elevadores, dois andares e muitos efeitos especiais. Acredito que a galera de Maringá vai curtir muito este show que acabamos de estrear em São Paulo, no Vila Coutry, e vamos apresentar em Maringá. No repertorio terá musicas no novo CD que já vendeu mais de 200 mil cópias e já é CD duplo de Platina.
Fonte: Viva Maringá

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